1. Num Piscar de Olhos | Resumo
2. SAARA no Rio de Janeiro | Sinopse
3. Shalom & Salam! | Justificativa
4. A Linha do Horizonte| Metas
5. Heróis & Heroínas | Ficha Técnica
6. Os Laços do Destino | Currículos Elenco e Equipe
7. As Fontes de Inspiração | Bibliografia
8. O Mapa da Mina| Contatos
NUM PISCAR DE OLHOS | RESUMO
Sherazade, rainha do Saara é um espetáculo destinado ao público infantil, de autoria de Suzana
Abranches, atriz, autora e professora de Teatro que, em 2010, estreou seu
Jogo de Palco “Na Casa dos 40”.
O projeto foi selecionado,
através do edital do Fundo de Apoio ao Teatro - FATE 2012 -, para receber o
patrocínio da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro.
A direção é de Isaac
Bernat, ator, diretor e professor de Teatro, que desenvolveu sua tese de
Doutorado sobre o Griot africano (contador de histórias) Sotigui Kouyaté.
O ponto de partida é o
quarto de Nassim, filho de Sherazade, nossa contemporânea, que revende artigos
comprados na SAARA (centro da cidade do Rio de Janeiro), e tem o hábito de
contar histórias para seu filho e seu marido, o médico judeu Samuel. É Nassim
quem faz a ponte entre a narrativa e o público infantil, com perguntas típicas
de um menino de oito anos, tais como “O que é iguaria?”.
Objetos do quarto, ou
tirados das sacolas provenientes do SAARA, como lençóis, almofadas, castiçais e
uma bicicleta, nos ajudarão a viajar para a antiga Pérsia, para o Egito, ou
para a aldeia (imaginária) de Sefer. E nosso passaporte será carimbado com
Cenário de Doris Rollemberg, Figurino de Marcelo Marques, Direção
Musical de Charles Kahn, Direção de Movimento de Marcelle Sampaio,
Programação Visual de Raquel Alvarenga e Desenho de Luz de Aurélio de
Simoni.
Com 60’ de duração, a peça
segue a linha narrativa da heroína persa, na qual uma trama desemboca em outra,
e traz, além de sua própria história, uma fábula pacifista sobre Amir e Omar,
gêmeos separados ao nascer, sendo Amir criado como hebreu, e Omar como árabe. O
encontro dos dois nos permitirá explorar similaridades na cultura e no
vocabulário dos dois povos semitas.
A realização é da Mazal
Produções, empresa de Suzana Abranches - autora, atriz e
coordenadora geral, e da Memória Viva Cultura, que, desde 1994, criou e
produziu espetáculos, livros de arte e exposições, e é coordenada por Adam
Grzybowski, consultor histórico do texto.
O espetáculo tem produção de João
Ribeiro (www.joaoribeiro.com.br).
No elenco, além de Suzana
Abranches (voltando a trabalhar para o público infantil após “O Sítio do
Pica Pau Amarelo”), Gustavo Ottoni, e Renato Valença. Os três viverão vários personagens, como num jogo
dramático infantil, no qual crianças não pedem licença para entrar ou sair de
uma fábula.
SAARA NO RIO DE JANEIRO | SINOPSE
“Mãe, não consigo dormir. Conta uma história!” Essa é a
senha para Sherazade perpetuar um ritual que começou com a jovem persa (hoje
iraniana) de mesmo nome. “Toda noite é a mesma história! Ou melhor, cada noite
é uma história diferente”, diz a nossa contemporânea Sherazade, carioca, revendedora
de produtos da Sociedade dos Amigos e Adjacências da Rua da Alfândega -
S.A.A.R.A. - , casada com o judeu Samuel e mãe de Nassim.
A
partir daí os três se multiplicarão em vários personagens de uma trama iniciada
no século XIV, quando o Sultão Shariar, ao ser traído pela sultana, decreta que
todas as suas futuras esposas sejam mortas após a noite de núpcias.
Uma
delas vem a ser Sherazade, filha do Vizir a quem cabe a árdua tarefa de arrumar
as mal fadadas esposas. Munida de coragem, imaginação e conhecimentos que
envolvem arte, medicina e literatura, Sherazade envolve o sultão num emaranhado
de histórias fascinantes que ela, habilmente, não conclui.
Sherazade
nos leva ao Egito, onde conhecemos Amir e Omar, filhos do amor proibido entre
Miriam e Ibrahim. Gêmeos, eles são separados ao nascer, sendo Amir criado como
hebreu e Omar como árabe.
Quando
a serpente cruzar o caminho de Omar, um camelo o levará a Sefer (em hebraico,
livro), a aldeia dos hebreus, onde Miriam acende as velas do Shabat, acompanhada
pelo caçula David.
E
o encontro de Amir e Omar se dará à beira do rio Nilo, mais precisamente no
mesmo lugar onde o camelo encantado aparecera.
Essa
curva do destino sela a reunião de duas partes de uma mesma família, separada
pela diferença de culturas. E o que antes as separou, agora as une, numa
divertida descoberta de similaridades de sons e costumes.
Após
mil e uma noites ouvindo histórias, o
Sultão Shariar já não quer mais a morte de
mulher alguma porque aprendeu a “amar e confiar na mais maravilhosa de todas as
mulheres.”
Quanto
à nossa Sherazade, ela e sua família continuam a viver histórias, noite após
noite, no quarto de Nassim, em meio a personagens, badulaques e salamaleques,
tudo junto e misturado, guardando suas diferenças e sabores, como uma boa
salada de tabule!
SHALOM E SALAM | JUSTIFICATIVA
A última vez que
atuei num espetáculo para crianças foi em “O Sítio do Pica Pau Amarelo”,
de Paulo César de Oliveira, no qual pude “reviver” a Emília, personagem que já
tinha feito na TV Globo, entre 1983 a 1985.
A
partir de 1994,
além de atuar, passei a dar aulas de Teatro em escolas particulares, cursos
livres e, recentemente, no Morro Dona Marta, primeira comunidade brasileira a
receber uma Unidade de Polícia Pacificadora, a UPP. Se há aspectos que
distinguem crianças e jovens desses diferentes contextos sociais, há também os
que os unem. Um deles é a violência, que, invariavelmente, permeia as
improvisações dos alunos, seja de forma concreta ou metafórica.
Essa experiência,
somada à preocupação com as dramáticas idas e vindas no processo de Paz no
Oriente Médio,
trouxeram-me
o desejo de levar ao palco uma história que explorasse as
similaridades entre os povos semitas. Elas são inúmeras e se manifestam desde o
idioma (ex: o nome Nassim é adotado até hoje por judeus e árabes), até em
costumes ligados à religiosidade, como o uso da kipá (solidéu).
A primeira narrativa sobre
Sherazade em língua ocidental data de 1704, escrita por Antoine Galland.
Trata-se de uma compilação de histórias persas e indianas, das quais fazem
parte Aladim, Simbad e Ali Babá, já bastante explorados literária e cenicamente.
Sherazade,
rainha do Saara é um espetáculo
sobre uma
mãe brasileira, contemporânea, homônima da jovem persa, que também
conta histórias para seu filho e seu marido (judeu), não para se livrar da
morte, mas para celebrar a vida familiar, num ritual de criatividade, respeito
às diferenças e afeto.
Shalom
e Salam!
Suzana
Abranches
A LINHA DO HORIZONTE I METAS
A produção de Sherazade, rainha do Saara, realizada pela Mazal Produções e Memória Viva Cultura, visa às seguintes metas:
· Produzir e fazer longa carreira (trabalharemos em prol da continuidade) com um espetáculo destinado ao público infantil (além dos adultos que acompanham as crianças, dos quais não podemos esquecer), sendo a primeira temporada – maio a julho de 2013 – no Teatro Maria Clara Machado (Planetário da Gávea), Rio de Janeiro;
· Para a primeira temporada, nossa estimativa de público é de 3.600 espectadores, entre crianças e adultos, considerando 9 finais de semana, 2 espetáculos por final de semana e 200 espectadores por sessão, além dos espetáculos fechados para convidados e contrapartida;
· Durante as fases de pré-produção, execução, divulgação e administração estarão diretamente ligados ao espetáculo mais de trinta profissionais pertencentes ao meio cultural carioca, além dos indiretos,vinculados à prestação de serviços, tais como gráfica, transporte e alimentação.
· Contribuir para a formação de plateia, através de um espetáculo de conteúdo relevante, encenado por profissionais competentes, o que, certamente, estimula a frequência do público infantil e adulto às salas de teatro;
· Democratizar o acesso à produção cultural e artística, disponibilizando, além dos 10% destinados para a SMC (estipulados pelo edital FATE 2012), mais 10% da lotação do teatro como ingressos gratuitos para crianças de escolas públicas, moradores de comunidades e organizações sociais, contatadas pela produção do espetáculo. A produção não economizará esforços para transportar gratuitamente essas crianças de sua comunidade ao teatro, além de garantir o ingresso gratuito;
· Incentivar a leitura e a brincadeira imaginativa, uma vez que tudo o que aparece em cena faz parte do quarto do menino Nassim, ou das sacolas de compras de sua mãe Sherazade, trazidas do SAARA;
· Trazer ao palco pequenas curiosidades sobre árabes e hebreus, promovendo a simpatia e o respeito do público acerca dos dois povos primos;
· Fomentar o respeito às diferenças, a tolerância e a Paz e
· Prestar homenagem à maior contadora de histórias de todos os tempos!
HERÓIS
& HEROÍNAS | FICHA TÉCNICA
Texto
| SUZANA ABRANCHES
Direção
| ISAAC BERNAT
Elenco
| SUZANA ABRANCHES, GUSTAVO
OTTONI e RENATO VALENÇA
Cenário | DORIS
ROLLEMBERG
Costureira
de cenário | IONE RIBEIRO Diretor de palco e camareiro | MARCELO GOMES
Figurino
| MARCELO MARQUES
Costureira
de figurino | CRIS DUTRA
Direção musical | CHARLES
KAHN
Assistente
de direção musical | TAUÃ DE LORENA
Direção de movimento | MARCELLE
SAMPAIO
Estagiário
de direção de movimento | RODRIGO MAIA
Iluminação
| AURÉLIO DE SIMONE
Projeto gráfico | RAQUEL
ALVARENGAVídeo | VIAGEM À LUA PRODUÇÕES (KIRK RUSSO)
Ilustrador | BRUNO DANTE
Web | GUILLERMO LUIS
Foto | CLÁUDIA RIBEIRO
Assessoria de imprensa | LEAD COMUNICAÇÃO (FLÁVIA TENÓRIO, RAFAELA PASSOS e CARINA REBECK)
Mídias sociais | ALAINA PAISAN
Consultoria histórica | ADAM GRZYBOWSKI
Realização | MAZAL PRODUÇÕES (SUZANA ABRANCHES) e MEMÓRIA VIVA CULTURA (ADAM GRZYBOWSKI)
Assistência de produção | LUIZA MALDONADO
Produção | JOÃO RIBEIRO
OS LAÇOS DO DESTINO |
CURRÍCULOS ELENCO E EQUIPE
Suzana abranches (Autora e Atriz) graduou-se em Licenciatura
Plena em Teatro, pela UNIRIO. É professora de História do Teatro da CAL – Casa
das Artes de Laranjeiras e preparadora de elenco da TV Record. Na TV Globo
atuou em O Sítio do Pica Pau Amarelo, além de novelas e seriados. Seus
trabalhos mais recentes foram Maria Esperança (SBT), Floribella (Band) e Bela,
a Feia (Record). Foi uma das criadoras do grupo de humor O Grelo Falante, com o
qual escreveu Garotas do Programa (TV Globo), os livros Tapa de Humor não Doi
(Objetiva), Tomaladacá e Livro de Bolsa (Imago). Com o grupo, criou e
protagonizou o filme Coisa de Mulher e, em 2010 escreveu, atuou e produziu seu
primeiro texto solo, o Jogo de Palco Na Casa dos 40. A produção era de...
ADAM GRZYBOWSKI
(Consultor Histórico)
é graduado em História (Gama Filho) e Filosofia (IFCS). É responsável pela
MEMÓRIA VIVA, com a qual criou e produziu os livros de artes O Rio de Janeiro Continua Lindo, O Rio que
Virou Moda e exposições, como Saudades
do Brasil/A Era JK, Castro Alves é do Povo, Todas as Copas, O Museu Vai à
Praia, Os Diretores Encenam seu Teatro, 50 Anos do Estado de Israel e Museu
sobre Rodas. Essas exposições, e também o livro de humor judaico Cá entre Nós,
contaram com a programação visual e desenhos de...
GUILLERMO LUÍS
(Web) concebeu
plasticamente e produziu os eventos Woodstock, A Festa; Festival Bob Marola;
Reveillón no Porcão; Festival de Inverno de Santa Teresa e as revistas Galera
do Porcão, ZI-EX (Petrobrás) Transporte ISO 9001(empresas de transporte
público do Estado do Rio). Durante dez anos produziu todo o material gráfico
infantil do Grupo Porcão. Seus trabalhos mais recentes foram Na Casa dos 40 (de
Suzana Abranches), Allan Kardec, Um
Olhar para a Eternidade e Romeu & Romeu.
RENATO VALENÇA
(Ator) está
concluindo seu Curso de Licenciatura Plena em Teatro na UNIRIO, onde foi colega
de turma de Suzana Abranches. É
ator, dublador e instrutor de dramaturgia. Em Teatro atuou em Depois da Última
Escada, Peter Pan (tendo recebido o prêmio de MELHOR ATOR no Festival de Teatro
de Inverno do Sated, em 2007). Dirigiu,
ao lado de Mareliz Rodrigues, Anos 80 - Um Musical de Filho para Pai, Salada de
Fábulas, O Reino dos Mal Educados. Integrou o elenco das séries Constrangidos
(Canal 14-NetCidade) e Barataflamejante (Multishow).
GUSTAVO OTTONI
(Ator) é
Bacharel em Teatro (UNIRIO) e formado no Curso Básico da Escola de Música Villa
Lobos. Adaptou, concebeu e atua no espetáculo O Alienista, Uma Leitura
Esquizofrênica, do conto de Machado de Assis, tendo se apresentado este ano em
diversas cidades de Portugal, além do Festival de Curitiba e do Projeto Boca de
Cena (SESC/ CBTIJ). Com mais de trinta anos de profissão, seus trabalhos mais
recentes foram As Escravas do Amor, adaptação e direção de João Fonseca para o
folhetim de Nelson Rodrigues (Cia Os Fodidos Privilegiados); Um Inimigo do
Povo, de Henrik Ibsen; Antígona, adaptação de Fátima Saadi para a obra de Sófocles (Cia. Pequeno Gesto)
e As Eruditas, de Molière, com a Cia Limite 151. Em 1992 atuou no espetáculo
Rastros, Faros e Outras Pistas, de Ivani Callado, cujo contrarregra era...
JOÃO RIBEIRO
(Produtor) é
administrador de gente e ativos. No audiovisual produziu dezenas de
ações, como anúncios para grandes marcas (Antarctica, Ford, Havaianas etc.) e
elaboração do canal NET TV. Também trabalhou na iniciativa privada, como
gerente de projetos, e na esfera pública, como trainee de comunicação da área
institucional. Produziu os espetáculos Meu Filho É Um Doce (indicado ao prêmio
Shell na categoria especial), e o musical O Diário de Anne Frank (indicado e
premiado no Festival de Teatro do Rio de Janeiro), dirigido por...
ISAAC BERNAT
(Diretor) é Doutor e Mestre em Teatro pela UNIRIO. Professor da Universidade
da CAL (Casa das Artes de Laranjeiras) e da UniverCidade. Como ator, teve várias indicações a prêmios,
tendo recebido o Prêmio Coca-Cola por As Aventuras de Pedro Malazartes. Ainda
como ator, seus trabalhos mais recentes foram Jantando com Isabel, de Furio
Lonza e Mulheres Sonharam Cavalos, de Daniel Veronese. Dirigiu Comédia sem
Título, Eu Lírico, A Árvore que Fugiu do Quintal, Dois Perdidos Numa Noite Suja
e Calando Deu entre outras. Em 2012
dirigiu Querida Helena Sergueievna, indicado ao PRÊMIO SHELL pelo cenário de...
DORIS
ROLLEMBERG (Cenógrafa) é Doutora e Mestre em Teatro pela
UNIRIO, onde leciona Cenografia. Graduada em arquitetura pela UFRJ, foi a
responsável por inúmeros cenários de Teatro, como Chagall, O Poeta com Asas de
Pintor; Marat/ Marat; Esperando Godot; A Dona da Estória; Henrique IV; Medeia;
Na Solidão dos Campos de Algodão e Yolanda. Seus trabalhos foram indicados 14
vezes para os prêmios SHELL, CONTIGO, ZILKA SALABERY, MAMBEMBE, SATED,
COCA-COLA e CULTURA INGLESA. Sua Direção de Arte do curta Não me Condenes Antes
que me Expliques recebeu dois prêmios e, em 1999. Foi premiada por Sobrados e
Mocambos. Em 2006 ganhou MELHOR CENÁRIO por Robinson Crusoé, no Festival de
Campos. Seus cenários de Tambores da Noite e Um Céu de Asfalto eram iluminados
por...
AURÉLIO
DE SIMONI (Iluminador) ilumina Teatro, Dança e Shows há trinta e cinco
anos, com mais de 500 trabalhos. Em Teatro podemos destacar: As Lágrimas
Amargas de Petra von Kant, Emilly, A Caravana da Ilusão, Ao Terceiro Dia – Lima
Barreto, O Carteiro e o Poeta, O Inimigo do Povo, D. Juan, Ô Abre Alas, O
Avarento, Bugiaria, South American Way, Conduzindo Miss Daisy, Longa Jornada de
um Dia Noite Adentro, Com a Pulga Atrás da Orelha e E Daí. Recebeu vários
prêmios, dentre os quais MAMBEMBE (1982, 1989 e 1998), COCA-COLA (1991, 1992,
1998 e 1999), SATED (1991, 1994), SHELL (1992, 1995, 1996, 1997) e SHARP
(1998). Em O Nosso Amor, A Gente Inventa trabalhou com...
MARCELLE SAMPAIO (Diretora de
Movimentos) é bailarina e atriz, graduada em Licenciatura Plena
em Dança pela Faculdade Angel Vianna, onde é professora desde 1998. Dançou na
Companhia da coreógrafa Lia Rodrigues, de 1999 a 2006, apresentando-se em
festivais pelo Brasil, Europa, América do Norte e América do Sul. Criou e dançou com Frederico Paredes o
espetáculo Cada Um para o Kunsten Festival Des Arts na Bélgica. Como
diretora de trabalhou com os diretores: Cininha de Paula, Thierry Tremouroux,
Gilberto Gavronski, Fábio Ferreira, Felipe Vidal, Isaac Bernat e Tato Consort.
Em 2012 trabalhou com Isaac Bernat
em Calango Deu, que contava com a Programação Visual de ...
RAQUEL
ALVARENGA é atriz e designer gráfica. Graduada em Teatro e
Publicidade em Belo Horizonte, desenvolveu a identidade visual das peças Cara
Preta, da Maldita Cia. de Investigação Teatral, Estamos trabalhando para você e
Álbum de Família. No Rio de Janeiro, desde 2009, fez os projetos gráficos das
peças Fã-Clube, da Cia. Físico de Teatro; Valsa nº6; O Cara, de Miguel Thiré;
Alguém me viu por aí?, de Jarbas Albuquerque; e O que restou do sagrado, de
Mário Bortolotto, além do design gráfico do BRECHA COLETIVO – do qual é
integrante, da ocupação do teatro Glauce Rocha JUNTO: Práticas de Proximidade;
dos espetáculos O que Você Gostaria que Ficasse e Anticorpos.
LEAD COMUNICAÇÃO é comandada pela jornalista Flávia Tenório e
está no mercado há mais de 15 anos, atuando nas áreas de assessoria de
imprensa, eventos, relações públicas, conteúdo e ações corporativas. Entre dezenas
de ações no cenário cultural, destaca-se
do portfólio de teatro infantil o Grupo
Giramundo (o espetáculo Histórias
de Alexandre, com Antonio Karnewale) e a peça Momo e Senhor do Tempo
(com direção de Cristina Moura).
CHARLES KAHN (Diretor
Musical) é arranjador, compositor e professor de Música.
Leciona na CAL (Casa das Artes de Laranjeiras) e na Escola Martins Penna.
Organizou quatro edições do Festival de Música do SESC e de Furnas. Fez a
Direção Musical de vários espetáculos, como A Gaiola das Loucas, Segundas
Intenções, As Atrizes, A Presidenta, Chão de Estrelas, Laços, A Barca do
Inferno, Du-vi-de-o-dó, Passa Passatempo, Soldadinho de Chumbo, Com o Rio na
Barriga. Recebeu o Prêmio MOLIÈRE, por Jardins de Infância; FETAERJ, pela
trilha de O Rinoceronte e Rio Cine Festival, por Meu Vizinho Comprou um Carro,
além de indicações aos prêmios SHARP e COCA-COLA. Ingressou no Teatro em 1980,
com A Muralha da China, de cujo elenco faziam parte Isaac Bernat e Suzana
Abranches.
AS FONTES DE
INSPIRAÇÃO
| BIBLIOGRAFIA
Garaudy, Annie. O AMOR ENTRE
OS ÁRABES. 2a ed., Lisboa: Plátano Editora,
1973.
Khawam, René R. AS MIL E UMA
NOITES Tradução: Rolando Roque da Silva. 4a ed., São Paulo: Editora
Brasiliense, 1991.
Gullar, Ferreira (Seleção e
Tradução) AS MIL E UMA NOITES – CONTOS ÁRABES. 2a ed., Rio de
Janeiro: Editora Revan, 2000.
Leeson, Robert e Balit,
Christina. MINHA IRMÃ SHERAZADE – Editora Salamandra, 2001.
Smullyan, Raymond. O ENIGMA
DE SHERAZADE E OUTROS INCRÍVEIS PROBLEMAS DAS MIL E UMA NOITES. Tradução:
Sergio Flaksman, 1a
ed., Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997.
Piñon, Nélida. VOZES DO DESERTO. 3a ed., Rio de
Janeiro: Editora Record, 2005.
Crispun, Denise. Histórias de Sherazade. Texto
teatral.
Chalita, Mansour. AS MIL E UMA NOITE. Rio de Janeiro:
Graphos.
O MAPA DA MINA | CONTATOS
João Ribeiro
(21) 9197-5542 ou 2236-3746
jr@joaoribeiro.com.br | www.joaoribeiro.com.br
Mazal Produções Memória Viva Cultura
Suzana Abranches
(21) 8116-8932 ou 2205-4766
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(21) 8440-2503
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